Estudo 1
EM BUSCA DA RAIZ BATISTA
Diferentes teorias sobre quando, onde e como
surgiram os batistas
Geralmente
os livros de História dos Batistas mencionam três "teorias" da origem
dos batistas, a saber: (1) sucessionista ou JJJ, que coloca o início do grupo
nos dias que antecedem o período apostólico, pelo que a designação Jerusalém,
Jordão, João; (2) relação espiritual com os anabatistas, afirmando que os
batistas são urna continuidade dos anabatistas que, por sua vez, existiram
desde a Idade Média; (3) proveniência dos separatistas ingleses, ou seja, os
batistas vieram dos separatistas que dissentiram da Reforma Anglicana. Aqui o
termo "teoria" se refere a diferentes interpretaçoes, de acordo com
diversas correntes de pensamento.
O
SUCESSIONISMO
A chamada
teoria JJJ foi rejeitada fortemente pelos primeiros batistas, mas se tornou
popular nos Estados Unidos no século XIX, com o movimento denominado landmarkista,
o qual afirmava que só os batistas são cristãos. No caso, o relacionamento ou
atividades em conjunto com outros grupos, mesmo evangélicos, seria indesejável.
Essa posição parte do princípio de que há uma sucessão de batistas desde o
primeiro século, sendo popularizada por um livro que foi traduzido para o
português com o nome de Rasto de sangue. Os primeiros missionários batistas
norte-americanos que vieram para o Brasil estavam impregnados desta teoria,
espalhando-a entre os novos crentes como se fosse um argumento indiscutível de
autenticidade cristã e veracidade dos seus princípios. Só que os grupos
mencionados por J. M. Carro!!, no referido livro, eram dissidentes da Igreja
Romana, sendo, portanto, considerados evangélicos, mas variavam nas ênfases
doutrinárias e eclesiológicas, apresentando posicionamentos diferentes. Alguns
se assemelhavam aos pentecostais de hoje, outros aos presbiterianos, ainda
outros aos episcopais e, finalmente, aos batistas. A tentativa de afirmar que
eles eram batistas é a mesma que outros grupos têm ao dizer que pertenciam às
suas denominações. Não há qualquer respaldo histórico para essa hipótese.
Recentemente,
a tentativa de se voltar ao sentimentalismo sucessionista tem encontrado eco
através de informação de que o nome batista foi usado por grupos antes do
século XVI, referindo-se aos que rejeitavam o batismo da Igreja oficial ou o
batismo infantil. Ainda que o nome "batista" tenha sido usado em
séculos anteriores ou mesmo no século XVI, não há indícios históricos de que
houve uma sucessão dos grupos mencionados até os nossos dias, invalidando assim
os argumentos em favor desta teoria.
Observação sobre o entendimento desta teoria...
Veja o mapa proposto por esta teoria...
Agora perceba algumas
considerações....
1.O
fato de haver exageros, não quer dizer que esteja errada totalmente.
2.O
Cristianismo não pode ter seguido a linha da Igreja Católica, pois a Bíblia diz
que o Espírito não permite que os salvos mantenham-se no engano... Mt.24:24,
1Jo.2:27
3.Crer
que a igreja cristã passou tanto tempo na idolatria, ou seja, na adoração de imagens
e de pessoas, é negar: 1.o ensino bíblico de que o Espírito Santo guia os
salvos... Rm.8:14; 2.o discernimento cristão no salvo, 1Co.2:16.
4.Esta
teoria não afirma que só os batistas são salvos, mas que a igreja cristã
marchou paralela à Igreja Católica, como um remanescente pequeno, perseguido e
proclamador.
5.Equivocadamente
a teoria menciona vários grupos realmente hereges, totalmente antibíblicos em
seus ensinos, crenças e práticas, mas, também, há grupos sérios bíblicos que
não estavam na linha da Igreja católica. É por que o teoria indicava que todos
fora da prática católica era a igreja cristã.
6.Realmente
os Anabatistas (rebatizadores) sempre existiram diante do poder que a Igreja
Católica sempre exerceu desde Constantino, em 321 dC. e eles sempre tiveram uma
grande maioria herege, e uma minoria bíblica.
7.Os
grupos que conhecemos hoje, depois que a Inquisição Católica queimou Bíblias e
livros de história das igrejas existentes, são os que foram mencionados como
hereges nos livros de história da Igreja Católica, foram os grupos rebeldes,
violentos, que em nome da fé empreenderam muitas iniciativas contra a Igreja
Oficial no mundo. Assim, as igrejas não violentas, as igrejas pacíficas,
sofreram a mesma perseguição pois eram todos não católicos considerados iguais,
mas não tiveram registros nos anais católicos, e seus relatos históricos
desapareceram. Só a partir da Reforma Protestante é que os muitos grupos
tiveram seus registros não perseguidos.
8.Em seu livro "O
Cristianismo Através dos Séculos, H.H.Muirhead (Casa Publicadora Batista, 1963)
menciona muitos escritores que afirmam o seguinte...
.....1.no século XVI os
anabatistas estavam espalhados por toda a Europa (pag.193),
.....2.na
Idade Média, muitos anabatistas eram um grupo chamado "irmãos"
(pag.197), e estavam diretamente ligados a outros muitos grupos naquele período
da história (pag.192)
9.Reis Pereira, em seu
livro "Breve História dos Batistas" (Casa Publicadora Batista, 1972),
informa que...
.....1.na Idade Média
grupos fiéis e humildes mantinham o cristianismo bíblico, e foram duramente
perseguidos pela Igreja oficial (pag.27,47);
.....2.cita nomes que na
Alta Idade Média, representaram os anabatistas de resistência à corrupção da fé
cristã: Aéreo de Sebaste, Joviano e Vigilâncio no sec.IV; cita também os
cristãos britânicos com Patrício Columba no sec.IV. (pag.30-36)
.....3.cita ainda, outros
nomes como Cláudio de Turim no sec.VIII, Berengário de Tours no sec.XI, Pedro
de Bruys e Henrique de Lausanne no sec. XII, Pedro Valdo no sec.XIII, João
Wycliff no sec.XIV, João Huss no sec.XV, e outros que de uma forma ou outra
lideraram ou representaram anabatistas bíblicos anteriores à Reforma
Protestante (pag.48-52)
.....4.ele rejeita os
montanistas, novacianos e donatistas como pertencentes aos anabatistas
bíblicos. (pag.36-38)
RELAÇÃO
COM OS ANABATISTAS
A segunda
teoria afirma uma continuidade do grupo dos anabatistas nos batistas de hoje.
Ora, o nome anabatista existe desde o terceiro século, quando Cipriano defendeu
o chamado "batismo de hereges" em sua polêmica com o bispo Estêvão,
de Roma. Muitos dos grupos evangélicos dissidentes de Roma, na Idade Média,
foram chamados de anabatistas, e o termo se tornou um epíteto de reprovação
para aqueles considerados pela Igreja majoritária como fora-da-lei e hereges.
No século XVI, os radicais biblicistas da Reforma Protestante também receberam
este nome, a partir de Zurique, quando rejeitaram o batismo infantil, discordando
de Zwinglio e do Conselho Municipal. Alguns anabatistas, como Baltasar
Hubmaier, defenderam princípios que em nada diferem dos que os batistas sempre
assumiram, desde o século XVII. Mas não houve continuidade do seu grupo.
Contudo, outro movimento que se caracterizou por ser fanático e milenarista,
anunciava a volta iminente de Cristo, levando seus adeptos a pegar em armas e
agir de modo violento contra as forças da Igreja Católica Romana. O levante
teve o seu ápice em Münster, na Alemanha, na década de 1530, resultando no
extermínio de seus líderes, a ponto do nome anabatista passar a ser
identificado com fanatismo e violência.
Na década
seguinte, Menno Simões iniciou um grupo que condenava o batismo infantil, com
ênfase no pacifismo, sendo os seus seguidores chamados de menonitas. Foram
estes que preservaram a tradição dos anabatistas até os dias presentes. Quando
os batistas surgiram no século XVII, afirmaram que não eram identificados com
os menonitas, nem eram anabatistas, mas batistas, explicando que não batizavam
de novo, mas ministravam o verdadeiro batismo, apresentando assim a diferença
entre o nome anabatista (o que batiza de novo) e batista (o que batiza).
PROVENIÊNCIA
DOS SEPARATISTAS INGLESES
A teoria
que defende que os batistas vieram dos separatistas ingleses pode ser
considerada como a versão histórica da origem dos batistas. Ela coloca a
sucessão de igrejas batistas a partir de 1609, portanto, há quatrocentos anos.
Considerando este fato, mesmo sabendo que houve influência de outros grupos de
diferentes posições teológicas e eclesiológicas, os batistas se firmaram e
começaram a distinguir a sua identidade. Os iniciadores eram ingleses que se
encontravam na Holanda em virtude da perseguição religiosa no território da
Inglaterra. Este primeiro grupo adotou a teologia arminiana, que defende a
expiação universal de Cristo. Outro grupo surgiu mais tarde na Inglaterra, em
1638, adotando a teologia calvinista, que defende a expiação de Cristo não para
todos, mas somente para os eleitos. Os dois grupos vieram dos separatistas
ingleses e, apesar da diferença quanto à teologia arminiana ou calvinista,
adotaram princípios e práticas semelhantes. Eles se desenvolveram
separadamente, até que em 1891 se uniram através da União Batista da
Grã-Bretanha e Irlanda.
Não
importa que outros usaram o nome batista ou que tenha havido da parte de alguns
a tentativa de chamá-los de anabatistas. O importante é que fizeram questão de
mostrar as diferenças entre eles e outros grupos existentes na ocasião: (1) os
anglicanos, que eram episcopais e mantinham na doutrina e prática várias
distorções herdadas da Igreja Romana; (2) os puritanos, que eram calvinistas e
tentaram combater os erros da Igreja Anglicana, inclusive o episcopalismo, mas
permaneceram na Igreja da Inglaterra; (3) os separatistas, que adotaram o tipo
de igreja congregacional, sendo por isso chamados de independentes, mas
continuaram praticando o batismo infantil; (4) os O menonitas, que aceitavam o batismo de crentes, mas eram
sucessionistas, posição essa rejeitada pelos primeiros batistas, e aceitavam
algumas posições cristológicas e práticas também combatidas pelos batistas.
CONCLUSÃO
Os
batistas têm uma história que não se perde em hipóteses que jamais chegarão a
ser confirmadas cientificamente. Eles existem e têm contribuído positivamente
para a construção da sociedade e a disseminação da doutrina bíblica. Há
princípios que os identificam, distinguindo-os de outros evangélicos. Os
batistas não são os únicos cristãos, como afirmavam os landmarkistas, mas são
uma parcela significativa de cristãos, que têm, através do apego à Palavra de
Deus e do amor às almas perdidas, anunciado com ousadia e competência o
evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Mais importante do que forjar e forçar
uma teoria que nada tem a ver com a história, é a certeza de que este grupo
segue um dos variados modelos de igreja, conforme o Novo Testamento. É melhor
ser fiel à Palavra de Deus, do que haver desde o primeiro século uma sucessão,
com desvio em doutrina e prática dos ensinamentos das Escrituras Sagradas.
Ao
apresentar a versão histórica do surgimento dos batistas, defendemos a
identidade que nos faz saber de onde procedemos, o que somos e para onde vamos,
sem que isso impeça andarmos de mãos dadas com outros cristãos que também
seguem as doutrinas bíblicas e cumprem a missão evangelizadora do cristianismo.
Somos evangélicos, herdeiros da Reforma Protestante e do verdadeiro espírito
puritano, que sempre primou por um lídimo viver cristão. Por isso, vivemos a fé
e o amor que caracterizam os ensinamentos de Cristo. A Bíblia recomenda
unidade, mas nada existe nela sobre uniformidade. Isso justifica haver grupos
diferentes que, mesmo na diversidade, podem estar unidos como parte do Corpo de
Cristo.
"Há um só corpo e um só Espírito,
como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; um só Senhor,
uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e
por todos e em todos. Para que em tudo Deus seja glorificado por meio de Jesus Cristo,
a quem pertencem a glória e o domínio para todo o sempre. Amém" (Ef 4.4-6;
1Pe 4.11b).
Zaqueu Moreira de Oliveira, pastor, professor
universitário e escritor. Bacharel e mestre em Teologia, especialista em
educação,doutor (Ph.D.) em História. Presidente Emérito da Convenção Batista de
Pernambuco e membro efetivo da Academia Evangélica de Letras do Brasil, rendo
escrito trabalhos em livros e revistas especializados " do Brasil e
exterior, e 15 livros nas áreas de História. Teologia Bíblica, Pastoral e
Antropologia.
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AUXÍLIOS AO ESTUDO DA LIÇÃO...
Hino de Adoração: Cânticos 116A Cantor Cristão. . DESEJO
DA ALMA178C
OH. HCC. “PAI,
FAZE-NOS UM”
Boas
vindas/Oração:
Apresentar o tema Em
Busca da Raiz Batista–09/Março/ 2014
Reflexão Sobre o Tema... Leitura Bíblica
FACILITADOR: Há
um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança
da vossa vocação;
HOMENS: Um
só Senhor, uma só fé, um só batismo;
MULHERES: Um só Deus
e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós.
TODOS: ...para
que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória
e poder para todo o sempre. Amém.
Perguntas:(1)O que é O que
é ser batista pra você? 2)Você sabe qual a origem dos batistas? Resuma (resp.
1ºao 7º pargs) (3) O que significa a palavra Batista?Tem diferença batista
para anabatista?Qual (resp.no fim do 5ºparg.)FACILITADOR: DEIXE OS ALUNOS
RESPONDEREM DEPOIS VC VEM COM A RESPOSTA.
Textos para o desenvolvimento da aula.
Estudo 1 -EM BUSCA DA RAIZ BATISTA
Diferentes
teorias sobre quando, onde e como surgiram os batistas
Geralmente os livros de História dos Batistas
mencionam três "teorias" da origem dos batistas, a saber: (1)
sucessionista ou JJJ, que coloca o início do grupo nos dias que antecedem o
período apostólico, pelo que a designação Jerusalém, Jordão, João; (2) relação
espiritual com os anabatistas, afirmando que os batistas são uma continuidade
dos anabatistas que, por sua vez, existiram desde a Idade Média; (3)
proveniência dos separatistas ingleses, ou seja, os batistas vieram dos
separatistas que dissentiram da Reforma Anglicana. Aqui o termo
"teoria" se refere a diferentes interpretaçoes, de acordo com
diversas correntes de pensamento.
? O SUCESSIONISMO
A chamada teoria JJJ foi
rejeitada fortemente pelos primeiros batistas, mas se tornou popular nos
Estados Unidos no século XIX, com o movimento denominado landmarkista, o qual
afirmava que só os batistas são cristãos. No caso, o relacionamento ou
atividades em conjunto com outros grupos, mesmo evangélicos, seria
indesejável. Essa posição parte do princípio de que há uma sucessão de
batistas desde o primeiro século, sendo popularizada por um livro que foi
traduzido para o português com o nome de Rasto de sangue. Os primeiros
missionários batistas norte-americanos que vieram para o Brasil estavam
impregnados desta teoria, espalhando-a entre os novos crentes como se fosse
um argumento indiscutível de autenticidade cristã e veracidade dos seus
princípios. Só que os grupos mencionados por J. M. Carro!!, no referido
livro, eram dissidentes da Igreja Romana, sendo, portanto, considerados
evangélicos, mas variavam nas ênfases doutrinárias e eclesiológicas,
apresentando posicionamentos diferentes.
? RELAÇÃO COM OS ANABATISTAS
A segunda teoria afirma uma continuidade do grupo
dos anabatistas nos batistas de hoje. Ora, o nome anabatista existe desde o
terceiro século, quando Cipriano defendeu o chamado "batismo de
hereges" em sua polêmica com o bispo Estêvão, de Roma. Muitos dos grupos
evangélicos dissidentes de Roma, na Idade Média, foram chamados de
anabatistas, e o termo se tornou um epíteto de reprovação para aqueles
considerados pela Igreja majoritária como fora-da-lei e hereges. Alguns
anabatistas, como Baltasar Hubmaier, defenderam princípios que em nada
diferem dos que os batistas sempre assumiram, desde o século XVII. Mas não houve
continuidade do seu grupo.Quando os batistas surgiram no século XVII,
afirmaram que não eram identificados com os menonitas, nem eram anabatistas,
mas batistas, explicando que não batizavam de novo, mas ministravam o
verdadeiro batismo, apresentando assim a diferença entre o nome anabatista (o
que batiza de novo) e batista (o que batiza).
? PROVENIÊNCIA DOS SEPARATISTAS INGLESES
A teoria que defende que os batistas vieram dos
separatistas ingleses pode ser considerada como a versão histórica da origem
dos batistas. Ela coloca a sucessão de igrejas batistas a partir de 1609,
portanto, há quatrocentos anos. Considerando este fato, mesmo sabendo que
houve influência de outros grupos de diferentes posições teológicas e
eclesiológicas, os batistas se firmaram e começaram a distinguir a sua
identidade. Os iniciadores eram ingleses que se encontravam na Holanda em
virtude da perseguição religiosa no território da Inglaterra. Este primeiro
grupo adotou a teologia arminiana, que defende a expiação universal de
Cristo. Outro grupo surgiu mais tarde na Inglaterra, em 1638, adotando a
teologia calvinista, que defende a expiação de Cristo não para todos, mas
somente para os eleitos. Os dois grupos vieram dos separatistas ingleses e,
apesar da diferença quanto à teologia arminiana ou calvinista, adotaram
princípios e práticas semelhantes. Eles se desenvolveram separadamente, até
que em 1891 se uniram através da União Batista da Grã-Bretanha e Irlanda.
? CONCLUSÃO
Os batistas têm uma história que não se perde em
hipóteses que jamais chegarão a ser confirmadas cientificamente. Eles existem
e têm contribuído positivamente para a construção da sociedade e a
disseminação da doutrina bíblica. Ao apresentar a versão histórica do
surgimento dos batistas, defendemos a identidade que nos faz saber de onde
procedemos, o que somos e para onde vamos, sem que isso impeça andarmos de
mãos dadas com outros cristãos que também seguem as doutrinas bíblicas e
cumprem a missão evangelizadora do cristianismo. Somos evangélicos, herdeiros
da Reforma Protestante e do verdadeiro espírito puritano, que sempre primou
por um lídimo viver cristão. Por isso, vivemos a fé e o amor que caracterizam
os ensinamentos de Cristo. A Bíblia recomenda unidade, mas nada existe nela
sobre uniformidade. Isso justifica haver grupos diferentes que, mesmo na
diversidade, podem estar unidos como parte do Corpo de Cristo. (Ef 4.4-6; 1Pe
4.11b).
MÉTODO: Use
a revista e aproveite os slides do Power Point, leitura Bíblica e vídeo.
Oração para
que como batistas busquemos viver como Cristo viveu e não percamos nossos
princípios bíblicos,um só Senhor, uma só fé,um só Espírito.
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