Livro de Cultos 310 a 314

310A     Cantor Cristão.   EM TEUS BRAÇOS
1.Em teus braços eu me escondo, onde sempre quero estar; ao teu lado protegido, eu desejo caminhar.
Inimigos me perseguem, eu sucumbo, ó Salvador! Muito aflito Te suplico: auxilia-me, Senhor!

CORO. Em teus braços eu me escondo, onde sempre quero estar; ao teu lado protegido, eu desejo caminhar.

2.Em teus braços eu me escondo, pois sem Ti não posso andar; com o coração aflito, venho a Ti para implorar:
Oh! escuta, Cristo, os rogos, que te faço com fervor! Da-me abrigo nos teus braços, e protege-me Senhor.

3.Em teus braços eu me escondo, onde possa repousar; a minha alma tão cansada, e um abrigo possa achar.
Já eu creio que me atendes, eu confio em ti, Senhor; nos teus braços abrigado, bem seguro estou, Senhor!
Tema: Vida de Amparo e Proteção de Deus
Pode ser cantado com a melodia do... CC. 158, 310, 439, 546, 551
Letra de Salomão Luis Ginsburg (1867-1927) (sua história está no hino 7A)

310B     HCC.   QUEM SALVA É SÓ JESUS
1.Igreja do Senhor, proclama com fervor: "Quem salva é só Jesus".
A todos faze ouvir, insiste em repetir: "Quem salva é só Jesus."

2.Não há poder igual, que vença todo mal. Quem salva é só Jesus.
Inútil é tentar, sem Cristo se salvar. Quem salva é só Jesus.

3.A Lei não dá perdão, traz morte e maldição: Quem salva é só Jesus.
Mas Cristo a todos traz, amor, perdão e paz. Quem salva é só Jesus.

4.Igreja do Senhor, proclama com fervor: "Quem salva é só Jesus."
Por seu amor sem par, que a todos quer salvar, louvemos a Jesus.
Tema: Vida de Salvação
Tonalidade... Dó Maior
Hino com métrica semelhante ao HCC.  14, 45, 195, 207, 222, 310, 392, 475, 507, 563,

310C     OH.   VIVENDO POR FÉ
1.Não tenho cuidados, não tenho temor, do que me espera aqui;
Confio somente em meu Salvador, e sei que ele cuida de mim.

CORO.Vivo por fé, em meu Salvador. Não temerei, me guarda o Senhor,
Nas aflições, ao meu lado estará. Sim vivo por fé, e ele me susterá.

2.Eu sei que tormentas virão me abalar, o brilho do sol faltará
Amigos também poderão me deixar, Jesus sempre me susterá.

3.Um dia virá outra vez o Senhor; ao céu ele me levará.
Ali cessarão a tristeza e a dor, pois Deus tudo dominará.
Tema: Vida de amparo e proteção de Deus
Tonalidade:  Eb

310D     DC.   SETE ASPECTOS SOBRE ORAÇÃO
(1)pode ser em qualquer posição, qualquer circunstância e por qualquer pessoa, o Senhor Deus ouve a todas elas.
(2)pode ser petição, gratidão, intercessão, confissão e adoração, Ele se sentirá honrado por todas, dirigidas a ele.
(3)pode ser formal, informal e comunhão-pessoal durante todo o tempo, Ele nos leva a estar em permanente oração.
(4)é confiar que Deus já sabe do motivo, já tem uma resposta e tudo sob controle, isto é a verdadeira oração a Deus.
(5)é falar com Deus, agir para Ele, confiar nEle e descansar com Ele, isto é a verdadeira oração ao Senhor Deus.
(6)é concentrar nEle, testemunhar dEle, amar por Ele e servir a Ele, isto é a verdadeira oração ao nosso Senhor Deus.
(7)é não exagerar, não exigir, não exibir, não murmurar, não ofender e não condenar, é agradecer por tudo, com Ele.
(TODOS) Senhor, nosso Deus, continua nos auxiliando em nossos momentos de oração... Continua nos amadurecendo para estes momentos gratificantes contigo. (TODOS) Nos leve a viver intensamente e corretamente as orações que fazemos a ti. Nós de pedimos em nome de Jesus. Amém.

311A     Cantor Cristão.   CONFIANÇA
Sobre a cruz por meus pecados, quis Jesus por mim morrer. Em Jesus refugiado, nada tenho que temer.
Tema: Vida de Amparo e Proteção de Deus
Pode ser cantado com a melodia do... CC. 80, 84, 157, 271, 296, 311, 482, 527, 559

311B     HCC.   DEUS ENVIOU JESUS
Deus enviou Jesus ao mundo, não para ser o juiz, mas pra salvá-lo com amor profundo. Deus assim o quis.
Deus tanto o mundo amou, que seu Filho enviou. Todo aquele que o aceitar, salvação terá.
Deus enviou Jesus ao mundo, não para ser o juiz, mas pra salvá-lo com amor profundo. Deus assim o quis.
Tema: Vida de Salvação
Tonalidade... Fá Maior

311C     OH.   ESPERTO EM TI
1.A minha’esperança Jesus, ‘stá’em ti. Com tua justiça coberto me vi;
Porque no teu sangue deveras eu cri. Espero em ti, só em ti.

CORO.Meu Salvador’a ti, glória dou. Oh sim! Salvador, glória dou
Cantar-te louvor, eu pra sempre irei. Meu Mestre em ti confiarei.

2.Confio na rocha divina’eternal; E vida’abundante me vem perenal.
Quand’outros me faltam, és sempre leal. Espero em ti, só em ti.

3.A minha’esperança depuz em tua mão; Anseio constante’a celeste mansão.
Na qual fruirei de teu rosto’a visão. Espero em ti, só em ti.
Tema: Vida de amparo e proteção de Deus
Hino cantado também com a melodia do CC.487

311D     DC.   ORAÇÃO A DEUS, AFIRMATIVAS CONDIZENTES
(1)bancos sem oração exigem mais poder dos púlpitos. A pregação da Bíblia alimenta e desperta salvos à oração.
(2)não sabemos o que é bom pra nós, Deus sabe, por isso nos submetemos. Quanto mais descansamos, melhor.
(3)quando oramos, não necessitamos de verbosidade, mas de piedade. Deus escuta o que o Espírito interpreta em nós.
(4)oração é o silêncio que vem quando “é tarde e o dia declinou”. É estar na presença dele, e ele nos entendendo.
(5)oração verdadeira, é um caminho de vida; a vida verdadeira é um meio de oração. Não há vida sem vida de oração.
(6)Deus ouve a oração dos meninos com um sorriso; dos crentes, com satisfação; dos hipócritas com resignação.
(7)é a força da oração que embeleza os santos; estes  moldam suas características de oração. Com ajuda do Espírito.
(TODOS) Senhor Deus, muito obrigado pela oração. Muito obrigado por teu Espírito Santo nos ajudar muito em nossas orações... Muito obrigado por nossa vida de oração. Muito obrigado por estar sempre nos fazendo filhos de oração. (TODOS)  Muito obrigado porque todo o nosso tempo é de oração constante contigo, que habitas em nós. Amém.

312A     Cantor Cristão.   AMPARO
1.Nas agruras desta vida, no descanso e no labor, dá-me força na fadiga, e protege-me, Senhor!

CORO. Ó Jesus, vem proteger-me, guarda-me, por compaixão! Ó Jesus, vem defender-me, sê tu minha salvação!

2.Os malvador me detestam, e me querem destruir; mas os anjos me rodeiam, não me deixam sucumbir.

3.Inda que Satã me assalte, vacilar não poderei; inda que o poder me falte, por Jesus eu vencerei.

4.Qualdo o mal vier na vida, forte e rijo me assaltar, meu Jesus, na minha lida, certo me há de sustentar.
Tema: Vida de Amparo e Proteção de Deus
Pode ser cantado com a melodia do... CC. 32, 44, 49, 66, 68, 69, 75, 96, 100, 107, 132, 133, 138, 155, 165, 167, 221, 229, 258, 264, 265, 279, 312, 315, 358, 406, 408, 459, 496, 553, 558,

312B     HCC.   SEU MARAVILHOSO OLHAR
1.Vivi tão longe do Senhor, assim eu quis andar, até que eu encontrei o amor, em seu bondoso olhar.

CORO.Seu maravilhoso olhar! Seu maravilhoso olhar! Transformou meu ser, todo o meu viver, seu maravilhoso olhar.

2.Seu corpo vi na rude cruz, sofrendo ali por mim, e ouvi a voz do meu Jesus: "Por ti morri assim."

3.Em contrição então voltei, à fonte desse amor. Perdão e paz em Cristo achei; pertenço ao Salvador.
Tema: Vida de Salvação
Tonalidade... Lá Maior
Pode ser cantado com a melodia do... CC. 33, 125, 213, 312, 323, 336, 367, 393, 447, 525, 577,

312C     OH.   NÃO TEMAS
Eu, o Senhor, o Senhor Teu Deus, te tomo pela tua mão direita. Te tomo pela mão, a tua mão direita
e te digo não temas. Não temas, Eu sou contigo, não te assombre porque eu sou teu Deus.
Eu te esforço, Eu te ajudo, Eu te sustento com a destra da minha Minha Justiça.
Não temas, Eu sou contigo, não te assombres porque Eu sou teu Deus.
Tema: Vida de conforto de Deus nas aflições

312D     DC.   QUANDO HÁ PRIORIDADE
Sete Préstimos, quando algo é prioridade... (espontaneidades quando algo é tesouro para o meu coração – Mt.6:21)
Quando algo é prioridade para mim... (1)encontro tempo abundante,  (2)encontro talentos caprichosos,  (3)encontro dinheiro suficiente,  (4)encontro motivação incansável,  (5)encontro prazer contagiante,  (6)encontro argumentos atraentes,  (7)encontro importância superior. Quando algo é prioridade para mim, nada se constitue empecilho para que eu dê a minha melhor atenção, o meu melhor tempo, o melhor em mim, o melhor do que tenho. (TODOS) Senhor nosso Deus, nós queremos o que o teu Espírito Santo quer em nós... queremos dar prioridade absoluta a ti e ao teu Reino em nossas vidas. Pedimos que continues nos ajudando neste nosso querer. Entregamos em tuas mãos tudo que somos e tudo que temos e imploramos que desfaças tudo que nos impeça de dar prioridade absoluta às tuas vontades em nossas vidas. (TODOS)  Este é o desejo de nossas almas, faça a tua vontade em todos nós. Amém.

313A     Cantor Cristão.   PROTEÇÃO DIVINA
1.Ao salvo é dada proteção, de Deus, seu Benfeitor; conforto dá ao coração do triste pecador.
Também amparo sempre dá, a quem com fé pedir; seu braço forte estenderá, a quem o mal ferir.  
Oh! que grandioso amor, tem o bom Redentor! Concede-nos sem cessar, tão ricos dons ganhar.

2.Jesus, sim, recompensará, a todo vencedor; mas ante os anjos negará, o indigno traidor.
Avante então, ó campeões, na luta, pois, entrai; mantendo firmes convicções, por Cristo trabalhai!
Ele nos guardará, sempre nos guiará, e vida celestial teremos afinal.
Tema: Vida de Amparo e Proteção de Deus
Pode ser cantado com a melodia do... CC. 42, 64, 82, 119, 121, 313, 394, 502, 520, 535,

313B     HCC.   O TESTEMUNHO DO ESPÍRITO
(Leia com autoridade espiritual, com veemência profética e com convicção cristã, em nome da igreja, falando a Deus ou aos seus adoradores no culto.)
Direção... 1.Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte. Congregação... 2.Porquanto o que era impossível à lei, visto que se achava fraca pela carne, Deus, enviando seu próprio Filho em semelhança da carne do pecado, e por causa do pecado, na carne  condenou o pecado. Homens... 3.Para que a justa exigência da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. Mulheres... 4.Pois os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. Todos... 5.Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a Deus. Pastores... 6.Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. Homens... 7.Ora, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça. Mulheres... 8.E, se o Espírito daquele que dos mortos ressucitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo Jesus há de vivificar também os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita. Todos... 9.O Espírito mesmo testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.
Tema: Vida de Salvação
Leitura bíblica: Rm 8.1-11, 16

313C     OH.   NADA DE DESÂNIMO
1.Queres desanimar-te, já não tens teu ardor? De coração pesado, não ouves teu Senhor. Jesus é teu amigo,
teu guia e protetor. De tudo que careces, te supre em teu favor. De tudo que careces, te supre em teu favor.

CORO.Exulta, ó crente, exulta, ao Salvador bendiz. Por ele protegido, és livre e és feliz.

2.Nunca se turbe ó crente, teu triste coração. Eis com ternura exclama, quem te deu salvação. “Confia em mim somente,
somente em meu poder. E nas mansões eternas, comigo irás viver. E nas mansões eternas, comigo irás viver.”
Tema: Vida de conforto de Deus nas aflições
Tonalidade Re

313D     DC.   CONTINUAR “TRADICIONAL”
Aparentemente, teologia não tem nada a ver com a maneira de se cultuar; aparentemente, podemos manter a doutrina e variar a metodologia da administração da igreja e do culto; aparentemente, os vividos na sã doutrina podem, sem problema algum, estar numa ou outra manifestação cultual; o que é um grande engano.  Diretamente e indiretamente, um tem a ver com o outro, a Teologia crida, determina caminhos expressos para uma ou outra ação no Reino do Senhor. Muita gente, que não é uma coisa, nem outra, quer, ao mesmo tempo, a tranqüilidade da sã doutrina pregada pelos tradicionais (que assim são, por causa dela), e a extravagância das manifestações daqueles que, sem doutrina bíblica, se lançam num fazeísmo cultual pagânico, fazendo parecer que são mais entusiasmados e “fervorosos”. A seguir, veremos a seqüência que vai demonstrar que o que cremos vai direcionar os mínimos detalhes na vida e comportamentos da Igreja de Jesus... veremos que doutrina tem tudo a ver com “usos e costumes” no Corpo de Cristo.
O Espírito Santo determina o que cremos
O arrependimento pessoal e voluntário que desejamos, nos conduz ao arrependimento auxiliado pelo próprio Deus     2Co.7:10, At.11:18, 2Tm.2:25
Este arrependimento nos permitiu receber o dom maior, a presença e a direção do Santo Espírito de Deus     At.2:38, 3:19, Rm.8:14,
A presença do Espírito, além do fruto, e dos dons, nos deu o processo da santificação e o poder contra o pecado
    Gl.5:22-23, 1Co.12:11, Jo.1:12, 1Jo.2:20,27, 3:6-9, Rm.6:14
Tudo isto, operado pessoalmente pelo Espírito Santo, no desenrolar dos tempos    nos conduz à sã doutrina e nos afasta da heresia
Toda a sã doutrina está resumida nestas três:
    Só a fé é suficiente para a salvação do homem
    Só a Graça prepara o homem para a vida com Deus
        e protege o homem contra o pecado, o maligno e as adversidades existenciais
    Só a Bíblia é autoridade para testificar de Jesus Cristo que é a única Palavra de Deus

O que cremos determina a nossa Liturgia
“cuida de pregar a sã doutrina, o que salvará tanto a ti como aos que te ouvem” – 1Tm.416
a obra que o Espírito Santo faz não trás novidades, sustos, ele vai fazendo as mudanças que Deus promove
    por isso, sua obra nunca promove divisão, rompimentos, quebras de comunhão, não é impositiva
a doutrina pregada determina o culto e suas conseqüências, pois lata cheia não faz barulho
o culto a Deus tem os mesmos protagonistas de uma peça teatral:
    os atores são agradadores, o público é agradado e o ponto é o organizador e dirigente da adoração
    no culto, o agradado é Deus, o público é o agradador e o ponto é o dirigente
o cristianismo a partir da vida, ensino e exemplos de Jesus... o que determina o culto que prestamos
    não é uma religião contemplativa (como as religiões orientais), nem emocionalizante (como as filosofias orientais)
    não é de trocas e barganhas (como as religiões africanas), nem de exigências sacrificiais (como as religiões asiáticas)
    é, sim, uma religião viva, atuante, de resultados extra-templos, racional em suas motivações cotidianas
    é, também, uma religião de certezas quanto ao amor, proteção, direção e salvação por parte da divindade
o culto não deve atender a emoção, isso só alcança o sentimento, mas atender o racional, alcançando o espírito individual, por isso...
    o amor (ágape), ensinado pela Bíblia e doado por Deus (como fruto do Espírito), não é sentimento, mas vontade pessoal
    a fé, também, doação de Deus ao salvo, não é sentimento, não é o que se sente, mas o que se acredita
    a presença e a direção do Espírito Santo, não é pelo aspecto sentimento, que é falho, mas pelo que se crer
    o sentimento é falso, fantasioso, induz ao erro, dá respostas equivocadas, é influenciado pela cultura, e etc.
    o racional é verdadeiro, exige o certo, dá respostas coerentes, pouquíssimo influenciável, é divino e dá segurança
    a emoção só é proveitosa quando é apenas resultado (e não meio ou causa) do relacionamento racional com Deus
    na verdade, o culto a Deus, quando realizado pela Igreja de Cristo, tem características apropriadas
o culto emocionado precisa de alguns tipos de manifestações para manter-se aceito e atraente
    inconsciente ou/e consciente, as manifestações são incentivadas para produzir ambientes hipnóticos
        manifestações vocais e gestuais com extrema pseudo-piedade... nestes ambientes
            choros, lamentos, gritos, “aleluias”, “glórias”, “améns”, “louvados sejas”, pulos, danças, repetições de cânticos, etc.
            coreografias, orações durante cânticos, frases e jargões de efeitos, mãos espalmadas e impostas, palmas, etc.
            demonstram que o adorador está em intensa comunhão e exaltando a Deus com muita espiritualidade
            demonstram que o adorado está presente e abençoando aquele adorado que se manifesta com dedicação
            demonstram que os adoradores outros, se não estiverem fazendo o mesmo, estão fora daquela “bênção”
        assim, todos fazem e desfrutam de uma falsa experiência que é hipnótica, viciativa e excludente
            hipnótica – como no candomblé, algumas manifestações conduzem a algumas situações esquisofrênicas
            viciativa – os hormônios que estas práticas e ambientes produzem, fazem pessoas serem dependentes químicos
            excludente – para não serem excluídas pelo grupo ou por si mesmas, espontaneamente, não se tem coragem de faltar
    por se tratar de resultados emocionais, há uma grande confusão feita com o espiritual
        quanto mais se emociona, mais “espiritual” a pessoa é – tais efeitos são fortes, agradáveis e alucinógenos
        quanto mais “espiritual” mais ela quer ter e viver tal experiência do “fora de si”, do “viajar” (ser arrebatado)
        quanto mais ela quer esta falsa prática e experiência, mais ela enfeitiça a si e aos demais com mesmo interesse.
no cristianismo, há três grupos, os Católicos Romanos, os Católicos Ortodoxos e os Evangélicos
    os dois grupos principais, estão divididos em, basicamente, dois grupos, cada:
        os Católicos Romanos se dividem em: os Tradicionais e os Carismáticos
        os Evangélicos se dividem em: os Tradicionais e os Contemporâneos
            os Contemporâneos são formados pelos ex-tradicionais, pentecostais e neo-pentecostais
            essa diferença é ótima, para facilitar a todos, quem é quem no que crê, prega e age.
               dessa forma, os tradicionais, como sempre, tem identidade e futuro preservados
                   sempre poucos, sempre perseguidos, parecendo desaparecer, mas sempre guardados pelo Senhor Deus
Wolfgang H. M. Stefani afirma que nossa crença determina o que tocamos em nossos cultos
Wolfgang H. M. Stefani é um músico, acadêmico e pastor australiano. Ele graduou-se em música e completou o doutorado em Educação Religiosa da Universidade Andrews em 1993. Ensinou música eclesiástica, hinologia, filosofia da música e educação religiosa em vários níveis da escola secundária e fundamental. Stefani serviu por 14 anos como músico na igreja: organista, pianista, ministro da música, coordenador musical da igreja, e diretor de coro. Apresentou mais de 60 seminários nos Estados Unidos, México, Japão, Austrália, França, Inglaterra, Polônia, e Escandinávia. Sua dissertação versa sobre “O Conceito de Deus e Os Estilos de Música Sacra.”
    A música sofre grande influência da crença que acompanha o coração do compositor.
    A ênfase na conceitualização imanente da divindade gera um estilo muito diferente de música,
        incluindo a rejeição deliberada do abstrato e do contemplativo pela música com forte estímulo psico-fisiológico.
            o ritmo repetitivo enfatizado sobre a melodia e a harmonia,
            e a execução de instrumentos de percussão (freqüentemente com um estilo de execução de alto volume),
                que promove a participação grupal e o movimento instintivo é rotineira.
        enquanto que na orientação transcendental a meditação ou contemplação da revelação que a divindade faz de si mesma
            é o objetivo da adoração, na orientação imanente a possessão é o resultado final desejado.
    Duas concepções muito diferentes de deus produzem dois estilos muito diferentes de música, porque aquilo que governa o coração, forma a arte
            As implicações deste contraste transcendente/imanente são profundas para o contexto cristão e são discutidas em detalhes
                 na dissertação doutoral do autor, The Concept of God and Sacred Music Style:
                 An Intercultural Exploration of Divine Transcendence/Imma­nence as a Stylistic Determinant for Worship Music with
                 Paradigmatic Implications for the Contemporary Christian Context (Tese de doutorado, Andrews University, Berrien Springs, MI, 1993), pp. 218-270).
    Na conexão entre a cosmovisão e o estilo musical, há muitos interesses finais os impulsionando (Paul Tillich, Systematic Theology vol 1)
        os estilos musicais são carregados de valores; são verdadeiras incorporações de crenças.
        as características estilísticas são criadas na busca de expressar verdades profundamente arraigadas
            assim, deve-se escolher estilo musical apropriado para a adoração
                desconsiderando o argumento que isto é uma questão de gosto ou preferências culturais
                Titus Burckhardt escreve: a espiritualidade é independente das formas,
                    mas ela não pode ser expressa e transmitida por todo e qualquer tipo de forma
                        uma visão espiritual encontra sua expressão em uma linguagem formal em particular
                            se faltar esta linguagem, porque a arte sacra toma emprestada a forma da arte profana
                                isto só pode ser porque também falta uma visão espiritual das coisas
                                                 Titus Burckhardt, Sacred Art in East and West. Its Prin­ciples and Methods, trans. Lord Northbourne (London, England, 1967), p. 7.
    Quem quer adorar, verdadeiramente a Deus, têm a responsabilidade moral
        em buscar não apenas letras apropriadas para suas canções,
        mas um estilo musical que expresse legitimamente sua compreensão de Deus e da vida.
    o conflito sobre estilos de música sacra
        é realmente um conflito de crenças subjacentes a respeito da natureza final da realidade,
        não apenas preferências estéticas sem conseqüência.

O culto que prestamos determina o que cantamos
“cultuaremos ao Senhor, mesmo que tenhamos que enfrentar os deuses da inovação e do agrado coletivo” – Sl.138:1
os hinos que cantamos por muitas décadas, não são do folclore, este é que tomou nossas músicas para si
     nas 13 Colonias, gente protestante, os hinos eram muitos comuns e foram se incorporando ao folclore do povo
há diferença entre hinos e hinetos ou cânticos
    para Paulo, em suas cartas, para as igrejas de seu tempo
        hinos era todo cântico que objetivava, apenas a exaltação do Senhor Deus
        cânticos espirituais era todo cântico que, adorando a Deus, tinha outra mensagem que não a exaltação do Senhor
    para os nossos dias, depois das definições científicas na música
        hinos é um estilo de música, apropriado à exaltação do seu objeto, que pode ser uma divindade, um país, etc.
            também são incluídos, toda música que, com este estilo, exalte a divindade, cantando aspectos de Sua atuação
        hinetos ou cânticos, são músicas curtas, com poucos versos, que também sirva para adoração
            também são incluídos, toda música, hino ou não, que não esteja catalogado em algum hinário reconhecido
    para nossa consideração atual, na preocupação que afeta o cristianismo em nossos dias
        hinos, são os cânticos que reúnam condições favoráveis à exaltação do Senhor, reconhecidas historicamente
        hinetos ou cânticos podem ser de dois tipos:
            aqueles que tem história, não são do modismo atual, permaneceram vivos na lembrança da igreja cristã
            aqueles que são preferidos, por serem do modismo, e serão esquecidos, quando forem substituídos por outros
cada situação exige um estilo próprio de culto com suas próprias características
    como cada tipo de atividade exige comportamentos, vestuários e outras coisas apropriadas à sua execução
        o lazer diferencia-se do trabalho, que diferencia-se da escola, que diferencia-se de outras atividades seculares
    assim é o culto a Deus em suas várias modalidades e especialidades
        o culto pode acontecer no trabalho, na social, no esporte, na escola e principalmente na formalidade ou não
        há um estilo diferente e próprio de se vestir, cantar, interagir com o qualquer um dos tipos de cultos
            o culto informal ele permite atuações informais, até com participações informais dos adoradores
            o culto formal é formal, e usar aspectos informais nele, produz confusão na adoração de todos
        o culto formal, oficial, deve ser no santuário ou qualquer lugar que proporcione formalidade espontânea
            o que não é conseguido numa praia, numa prática esportiva, numa sociabilidade e outras eventualidades
        o culto informal, não oficial, pode ser em qualquer lugar, de qualquer jeito, com qualquer música, e assim por diante
    precisa-se definir o que se pretende na realização de um culto
        se quer apenas cultuar a Deus, sem nenhuma pretensão a mais em relação aos adoradores, a informalidade atende
        se quer cultuar a Deus e produzir edificação sistemática e produtiva na vida dos adoradores, só a formalidade
            o mundo secular sabe que só a formalidade dá significado a qualquer homenagem e premiação
            só o culto formal produz crentes sadios, seguros, reverentes, hamônicos, obedientes, serviçais, camaradas
                este tipo de culto não produz gente barulhenta, foguenta, rebelde, exibida, vazia, indecisa e fácil de ser levada
                    mesmo que esporadicamente venha participar diretamente de cultos muito informai, agradáveis à carne
os vazios de doutrina, ansiosos por fazer barulho, não se sentem bem nos cultos, na pregação  e nos hinos cantados
há, basicamente, sete critérios para se escolher um cântico para o culto a Deus
    a letra a ser cantada, o ritimo a ser embalado, a origem, a identificação que ela faz com este ou aquele grupo
    o destinatário da adoração, o ter propósito hipnótico ou não, e a imitação que possa querer fazer à música do mundo.

O que cantamos determina quem fica conosco
“louvai ao Senhor, vós que sois servos do Senhor, vós que, por causa disto, permaneceis na Casa do Senhor” – Sl.135:1-2
a música, como a cor, provoca efeitos diferentes a partir do ritmo que é executada; como por exemplo:
    hinos, valsas e marcha para exaltação; bolero e axé para sensualidade; rock e samba para adrenalina;
    regue, ritmos africanos, tons menores e tons menores + falas piedosas para hipnoses;
    new age e erudita para relaxamento; sertanejo e country para romantismo
    assim, nem toda música é de Deus, pois nem toda atende a Ele e aos Seus propósitos
    Isso já foi descoberto pelo bom senso e o profissionalismo dos cineastas e diretores de novelas
            quando buscam numa cena, com uma determinada música e rítimo, despertar um tipo específico de reação
        somente o “Espírito Santo” da teimosia bem ou mau intencionada de alguns é que não perceberam isso
o hinário Cantor Cristão, como outros hinários instituídos nas várias denominações bíblicas, consegue...
    evitar abusos dos chamados compositores inspirados, muitas vezes não teólogos, heréticos involuntariamente
        limitando espaço e tempo nos cultos das igrejas, fazendo com que, como moda, cheguem e passem
    disciplinar, com postura cultual, mesmo que ninguém tenha que fazer qualquer cobrança
        os instrumentistas que não conseguem impor ritmos seculares e inapropriados ao culto a Deus
        os dirigentes, que não conseguem conduzir a congregação cantante, por vias contemporâneas ou “contextualizadas”
        os cantores ou mesmo a congregação, pois não há como harmonizar ritmos diferentes aos já implantados desde o início
a Bíblia diz que o número dos salvos é pouquíssimo; não temos que nos impressionar com números – Mt.7:13-14, Ap.20:8
quanto menos doutrina, mais vazio o culto é para segurar os vazios que, por isso, demonstram mais religiosidade
    sendo adoradores de si mesmos, emocionalistas de si mesmos, enganadores de si mesmos
    sempre exageram exteriormente, para influenciar (pressionar ou impressionar) outros, como fariseus e travestis religiosos
    com mais barulho pseudo-espiritual, mais manifestação emocional, mais amostra de fervor, mais dedicação que o normal
    e ao mesmo tempo: rebeldias, injustiças, intransigências, intolerâncias, fanatismos e outras agressividades religiosas
os contemporâneos e os carismáticos têm a música como instrumento de atração evangelística de pessoas ao culto
    Alem do mais, o culto não deve ser instrumento de evangelismo, mas só de adoração a Deus
        evangelismo deve ser desenvolvido pela igreja em outras atividades apropriadas
    a Bíblia não menciona a música como evangelismo, só uma vez Jesus é mencionado como cantando com outros – Mt.26:30
a desinformação tenta passar a idéia de que a música, em si, é indiferente
    usa o argumento que a música em si, é neutra e que a letra é que produz a mensagem
        dizem que a música é um meio neutro de levar a mensagem que se pretende
        são idéias radicalmente contrapostas por várias situações... pelo poder de influência que a música tem....
                Acreditando que a música afetava a vontade, a qual, por sua vez, influenciava o caráter e a conduta.
            Em Atenas, Esparta, e outras, a música era controlada por diretrizes na constituição da nação
            No Japão, século III a.C., um comitê imperial da música (o Gagaku-ry) passou a controlar as atividades musicais.
                      (Ivan Vandor, “The Role of Music in the Education of Man: Orient and Occident,” The World of Music 22 (1980), p.13.)
            Outras culturas antigas, incluindo o Egito, Índia e China, deram evidências de preocupações semelhantes.
            No séc XX, os regimes Comunistas, Fascistas e Islâmicos implementaram leis para controlar a música.
            Aristóteles e Platão ensinaram que a música influencia diretamente as paixões ou estados da alma
                como a gentileza, ira, coragem, temperança, e seus opostos e outras qualidades.
                quando alguém ouve uma música que incita uma certa paixão, torna-se imbuído desta mesma paixão
                se, por algum tempo, ouve habitualmente uma música que excita paixões vis, o caráter terá uma forma vil
                resumindo, se alguém ouve ao tipo errado de música ele se tornará o tipo errado de pessoa;
                    mas, ao contrário, se ele ouve ao tipo correto de música, tenderá a se tornar o tipo correto de pessoa
                                 (Donald Jay Grout, A History of Western Music, Rev. ed. (London, England, 1973), p. 7.)
            Os escritores cristãos primitivos também entenderam a influência da música na moralidade humana
                         Veja, por exemplo, os escritos dos pais da igreja promitiva tais como Basil,
                            John Chrysostom, and Jerome in Oliver Strunk, Source Readings in Music History: Antiquity and the Middle Ages (New York, 1965), pp. 64-72.
            Alan P. Merriam, antropólogo cultura, escreveu: só a música, entre as atividades culturais humanas,
                é completamente onipresente para alcançar, moldar e, freqüentemente, controlar o comportamento humano.
                          Alan P. Merriam, The Anthropology of Music (Chicago, l964) p. 218.
           Manfred Clynes (neurofisiologista, pesquisador, inventor e pianista aclamado), disse:
               no II Simpósio Internacional de Música na Medicina em Ludenscheid, Alemanha Ocidental, em 1984,
               A música é, de fato, uma organização criada para ditar sentimentos ao ouvinte.
               O compositor é ditador implacável e escolhemos nos submeter quando ouvimos a sua música.
                    Manfred Clynes, “On Music and Healing” em Music in Medicine: Proceedings Second International Symposium on Music in Medicine,
                           Ludenscheid, West Germany, ed. J. Steffens (R. Spintge and R. Droh, 1985), p. 4.
    É certo que há um claro relacionamento entre a música e a moralidade.
        Confúcio disse: “Se alguém deseja saber se um reino é bem governado, se sua moral é boa ou é má...
            a qualidade de sua música fornecerá a resposta....
            o caráter é a espinha dorsal da nossa cultura humana, e a música é o desabrochar do caráter.”
                      (Confúcio em The Wisdom of Confusius, ed. Lin Yutang (New York, 1938), 251-272.)
não devemos confundir as coisas... há dois tipos de “irmãos” no aspecto religioso:
    a fraternidade religiosa (ética, social e pela religiosidade) e a fraternidade espiritual (teológica, doutrinária, espiritual)
    todo religioso é irmão nosso e isso não prejudica nossa fé, nem nosso relacionamento com o Senhor
    todo cristão, evangélico ou não, contemporâneo ou não, é nosso irmão, e isso não deteriora nossas convicções
    mas somente os salvos são nossos irmãos espirituais, os que crêem que a salvação é só, somente, pela fé.
        os que não acreditam em perda de salvação, já que confiam no perdão completo de Jesus, na cruz, pelos seus pecados.

Quem fica conosco determina quem atraimos
“o comportamento equivocado e escandaloso de muitos membros da igreja com Corinto, afastava ímpios” -1Co.14:23
“o testemunho bíblico e coerente da igreja em Jerusalém, atraia, simpaticamente, os perdidos à igreja” – At.2:47
Jesus sabia que sempre que usasse de feitos que agradasse às pessoas, atrairia multidões egocêntricas
    foi assim depois que multiplicou pães e peixes, e as multidões foram atrás demonstrando fervor – Jo.6:25-27
    e foi assim todas as vezes que corria sua fama, como alguém que estava fazendo milagres – Lc.5:15
não temos nada a aprender com o mundo e suas manifestações artísticas na maneira como
    adorar a Deus e sermos edificados no culto que prestamos a Ele
    ouvi a filosofia do “Igrejas com Propósito”, adaptar nossa música ao gosto social, para atrair os incrédulos para a igreja
Deus é quem faz a igreja dele crescer de verdade, juntando os que vão sendo salvos – At.2:47
    buscar, ansiosamente, o crescimento da igreja, principalmente, sob qualquer pretexto
        demonstra-se não crer e não confiar na ação e no domínio do Espírito em convencer e converter pessoas
        demonstra-se não crer e não confiar na soberania de Deus em administrar e progredir a Igreja de Cristo
    a ajuda humana, neste sentido, enche a igreja de religiosos ímpios e conduzidos por doutrinas humanas
        que chegam até a serem mais dedicados e mais aparentados com o que se entende ser um crente.
pouquíssimos se sentem atraídos pelo culto e a convivência tradicional
    mas estes poucos excedem, em qualidade, os que são atraídos pela atuação contemporânea
        depois de trinta anos, a liderança da Convenção Batista Nacional fez uma descoberta óbvia:
            a Convenção Batista Brasileira, tradicional, proporcionalmente, crescera três vezes mais que ela
            a pesar de motivada a mostrar o que declarara, quando de sua saída carnal e conscientemente maléfica:
                que eles, não podadores do Espírito Santo, cresceriam muito mais que os carnais que ficaram na CBB
            a pesar de todas as críticas e desprezos que fizeram contra nós, nossa fé, nossos cultos, nossos métodos
                cuspindo nossos templos, desprezando nosso hinário, desmerecendo nosso nome, menosprezando nosso convívio
    diferente da qualidade de adeptos atraídos pelo culto e convivência contemporânea
        eles possuem características coletivas muito agressivas e prejudiciais a eles mesmos
            são demasiadamente extremistas, ou muito intransigentes, ou muito liberais em suas religiosidades
            são muito observadores, julgadores, condenadores da vida uns dos outros e de outros mais
            são intranqüilos, sempre agitados, insatisfeitos, principalmente por nunca satisfeitos com o que já conseguiram
                como drogados, que por pouco tempo estão satisfeitos com a droga nova, depois buscam outra mais forte
            vivem uma luta incansável contra a natureza imoral, pecaminosa, maligna e diabólica
                por isso insistem numa aparente religiosidade, tentando convencer a si mesmos, os outros e a Deus
        para se manterem juntos, mesmo por algum tempo, sem causar prejuízos maiores, devem estar sob condições
            não podem ser igrejas autônomas, como acontece entre os Batistas e os Congregacionais
            devem ser controlados externamente, seguindo orientações de cúpulas, como entre os pentecostais
            a liderança deve ser considerada, por eles, como em status espiritualmente acima de todos, como no paganismo
            deve-se viver sob dogmas, sacrifícios, castigos, medos, barganhas, privilégios espirituais, fanatismos, etc.
quanto mais sérios e bíblicos, forem os que ficam conosco, menos atrativos, ao mundo, eles serão nos cultos que prestam

Quem atraimos determina quem se afasta de nós
“É o tempo de muitos, deixarem a sã doutrina, e irem em busca do que lhe agrada” – 2Tm.4:3-4
“quem sai do nosso meio, na verdade, nunca foram exatamente do nosso meio” – 1Jo.2:19
Leia também, igrejas e doutrinas que respeitamos e discordamos de seus ensinos
na história da igreja, os grupos heréticos sempre saíram dos bíblicos-tradicionais
            esta saída, muitas vezes dolorosa, é uma providência necessária de Deus
            como os anabatistas heréticos (dos anabatistas bíblicos), os metodistas weslianos (dos Anglicanos), etc.
                os adventistas (dos batistas), os pentecostais (dos tradicionais), etc.
            estes apóstatas sempre se proliferaram com muita rapidez, em proporção geométrica
                enquanto os tradicionais em 500 anos, em 1990, eram pouco mais de 50 denominações
                os pentecostais, em 100 anos, em 1990, já eram mais de um milhão de denominações diferentes.
    destes hereges apostatas é que surgiram os mais heréticos
            como os anabatistas heréticos (dos anabatistas bíblicos), o neo-pentecostalismo (do pentecostalismo), etc.
            diferentes dos tradicionais (mesmo os não bíblicos), os heréticos se dividem e formam denominações outras
        e também saíram outros bíblicos-tradicionais:
            como o metodismo de Whitefield (dos weslianos)
    raramente um grupo bíblico-tradicional saiu de outro bíblico-tradicional
            como os anabatistas bíblicos que se juntaram aos reformadores: Lutero, Calvino, Kox e Zwinglio
quanto mais vazios, mais os barulhentos precisam demonstrar fervor em motivação extravagante
    isso faz com que saiam em busca de grupos religiosos que ofereçam estas motivações de estravazamento
    isso faz com que desenvolvam práticas e doutrinas cada vez mais espúrias à sã doutrina
quem gosta de ser agradado não é servo, será problema sempre em tudo

Assim... tudo tem Acontecido e Deus tem nos mantido
“sempre existem ainda sete mil, remanescente, que não se dobram às mudanças contemporâneas” – 1Rs.19:18
assim, é que os batistas tradicionais sofreram, enfrentaram e subsistiram a algumas pseudo atuações do Espírito:
    (1)Pentecostalismos, (2)Renovação, (3)Dente de Ouro, (4)Sopro do Espírito, (5)Neo-Pentecostalismos
    (6)Danças no Espírito, (7)Adoração Profética, (8)Métodos Contextualizados de Crescimento, e outras diabruras mais
    a pesar de nossa ética extrema, de nossas  Convenções muito tolerantes e dos prejuízos constantes que levamos por isto
        nossas características históricas, são basicamente...
            extremo zelo pela sã doutrina, e por isto, da prática cotidiana que pela impões, também nos cultos
            extrema defesa do direito de qualquer um crer e praticar a religião que melhor lhe adequar
                foi assim a crer que Religião não deve interferir no Estado, e vice-versa
                foi assim na Europa, até mesmo para se defender de toda perseguição que sofria
                foi assim nos EUA, quando, sendo maioria, teve a oportunidade (e não quis) de impor prática batista à nação
ser tradicional não é uma questão de opção, mas de estar sob a direção do Espírito Santo,
    é estar na minoria séria, bíblica, salva, atuante e bênção – responsável por manter viva a sã doutrina
    é não ser iludido pela maioria, seus gostos, megalomanias, jeitos e agrados
os tradicionais sempre foram e sempre serão poucos, como poucos são os que passam pela porta estreita
    como a Elias, sempre parecerá que estamos em extermínios, mas o remanescente sempre haverá
    reuniões como a Conferência da Fiel (Águas de Lindóia) e dos Puritanos, demonstram isso

314A     Cantor Cristão.   ESTOU SEGURO
1.Que consolação tem meu coração, descansando no poder de Deus.
Ele tem prazer em me proteger, descansando no poder de Deus.

CORO. Descansando, nos eternos braços do meu Deus; vou seguro, descansando no poder de Deus.

2.Sempre avante vou, bem contente estou, descansando no poder de Deus.
Tudo hei de vencer pelo seu poder, descansando no poder de Deus.

3.Não recearei, nada temerei, descansando no poder de Deus.
Tenho paz e amor junto a meu Senhor, descansando no poder de Deus.

4.Lutas sem cessar hei de atravessar, descansansdo no poder de Deus.
Não me deixará, mas me susterá, descansando no poder de Deus.
Tema: Vida de Amparo e Proteção de Deus
Este hino está recomposto no HCC: 330
Pode ser cantado com a melodia do... CC. 314, 349, 382, 473, 545

314B     HCC.   PRECIOSA A GRAÇA DE JESUS
1.Preciosa a graça de Jesus, que um dia me salvou. Perdido andei, sem ver a luz, mas Cristo me encontrou.

2.A graça, então, meu coração, do medo me libertou. Oh, quão preciosa salvação, a graça me outorgou!

3.Promessas deu-me o Salvador, e nele eu posso crer. É meu refúgio e protetor em todo o meu viver.

4.Perigos mil atravessei, e a graça me valeu. Eu são e salvo agora irei, ao santo lar do céu.
Tema: Vida de Salvação
Tonalidade... Sol Maior
Pode ser cantado com a melodia do... CC. 38, 72, 82, 120, 187, 190, 290, 304, 314, 316, 339, 437, 510, 515, 524, 567,

314C     OH.   JESUS
1.Brando qual coro celeste, vem-nos de longe’um rumor. Voz de suspiro e de’alento, voz amorável de Deus.
Eia que’após tempestades, vem a bonança’embalar; O coração perturbado, dando-lhe calma sem par.

CORO.(pelo CC.456).Voz de’amor, oh, voz de’amor. Que me vem, vem embalar
O meu coração Senhor. Vem depressa confortar.

CORO.(Coro pelo Melodias de Vitória) Oh (Oh)! voz de’amor (voz de’amor); Oh! Voz de’amor (que me vem)
Que me vem (embalar) vem embalar; Meu (meu coração) coração (meu coração) Vem Senhor confortar.

2.Se no crespusc’lo da tarde, podes adiante enxergar; Lá no profundo das trevas, não vês a’estrela brilhar
E vindo’as trevas noturnas, tens porventura temor? Não desanimes que logo, há de brilhar o alvor.
Tema: Vida de conforto de Deus nas aflições
Hino cantado também com a melodia do MV.200, CC.456

314D     DC.   AS CATEGORIAS DE MEMBROS QUE A IGREJA TEM:
MEMBRO EFETIVO = freqüente nos dízimos e na EBD; tem direitos plenos de votar e ser votado quanto à vida e atuação da Igreja
MEMBRO INTERINO = está em processo, por 4 meses, de se tornar Membro Efetivo da Igreja
MEMBRO INTERINO ESPECIAL = se tornará Membro Efetivo a partir dos seus 12 anos de idade
MEMBRO PASSIVO = o que deixa de ser Membro Efetivo, ou por ausência à Classe EBD, ou por não ser dizimista por até 3 ou 4 meses respectivamente.
MEMBRO INATIVO = o que deixa de ser Membro Efetivo ou Membro Passivo, por, ao mesmo tempo, ausência à sua Classe EBD e não ser dizimista por até 3 e 4 meses respectivamente.
MEMBRO FRATERNO = Membro de uma Igreja-Filha ainda não emancipada, de nossa Igreja.
MEMBRO DE HONRA = Membro de nossa Igreja que transferiu-se para outra Igreja de Jesus Cristo
MEMBRO FUNDADOR = Membro que participou da fundação de nossa Igreja, em 1 de Dezembro de 1984
Observação: um Membro em qualquer categoria, pode tornar-se Membro Interino da Igreja, podendo chegar a Membro Efetivo, automaticamente, ao tornar-se presente numa Classe EBD, sendo dizimista e atendendo aos Requisitos de Admissão (Declaração 113).